O Sistema OCB vem desdobrando as demandas sugeridas pelo Conselho Consultivo do Ramo Transporte junto ao Serviço Social do Transporte (Sest) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat). Nesta quarta-feira (17), as entidades se reuniram para tratar de proposta conjunta que objetiva reduzir os gargalos do setor de transportes e, ao mesmo tempo, elaborar materiais informativos e cursos para as cooperativas do segmento e seus motoristas.
“Alinhamos alguns pontos para desenhar o projeto que será fruto desse acordo de cooperação com o Sest/Senat. Até o final deste mês estará pronta nossa minuta para validação e avançarmos, de fato, na construção desse acordo que vai proporcionar benefícios para as cooperativas de transportes. Como as dores do segmento são as mesmas identificadas dentro e fora do cooperativismo, a proposta será bem abrangente e poderá funcionar como referência”, destacou o analista Técnico e Econômico do Ramo Transporte, Tiago Barros.
As entidades firmaram parceria para oferta de cursos e treinamentos. Neste sentido, Barros relatou que alguns impasses no atendimento ao cooperado precisam de checagem e evidências que comprovem o gargalo. “Vamos mapear os principais estados que estão tendo esses problemas no atendimento. Por isso, estreitar nossa relação com o Sest/Senat é importante. A finalidade de todas as entidades, neste acordo de cooperação, é proporcionar resultados positivos para as cooperativas de transporte mitigando, seus eventuais problemas”.
Relação
O Sistema OCB já foi convidado para participar e contribuir com os eventos do Sest/Senat como a Semana Mundial da Saúde; o Maio Amarelo; o Dia do Motorista; a Semana Nacional de Trânsito e Prevenção de Acidentes nas Rodovias (a ser realizada em setembro); e ainda em palestras sobre educação e qualidade de vida.
Outro projeto que pode avançar com a parceria – e requisitado pelos dirigentes cooperativistas do segmento transporte – é o que estimulará a entrada de jovens no setor. Os cursos ofertados pelo Sest/Senat para a formação de caminhoneiros também podem se adequar à realidade dos cooperativistas.