Emissões de carbono: iniciativa do Sicredi gera benefícios para a comunidade

O controle das emisões de carbono faz parte das iniciativas do Sicredi em suas agências. Assim, como integrante do Pacto Global das Nações Unidas (ONU), a cooperativa anuncia a neutralização das emissões calculadas no seu Inventário de Gases de Efeito Estufa de 2022 e projetadas para o ano de 2023. Ao todo, a ação neutralizou 34.565 toneladas de carbono provenientes da operação de todas as sedes administrativas e agências. A neutralização foi realizada por meio de apoio a sete projetos de créditos de carbono de diferentes regiões do Brasil.

Pelo segundo ano consecutivo, a estratégia do Sicredi é neutralizar as emissões do ano anterior. Além disso, pretende adiantar a compensação daquelas previstas ao período em vigor.

De acordo com o relatório, a cooperativa adquiriu créditos de carbono das seguintes iniciativas: projeto Buenos Aires, em Pernambuco; projeto Reunidas, no Tocantins; projeto Unitor REDD+, no Amazonas; projeto Compostagem, em Santa Catarina; projeto BT Geradora, no Rio Grande do Sul; projeto PCH Itaguaçu, no Paraná e projeto Tambaú, Pedras e Rio do Sapo, com Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Mato Grosso, respectivamente. Todos os projetos são executados com base nas melhores práticas, com auditoria e certificação de organizações reconhecidas mundialmente.

“A nossa principal motivação é apoiar projetos que resultam em impactos positivos às comunidades, oferecendo benefícios sociais, ambientais e econômicos e refletindo em contribuições para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Além disso, os projetos dialogam com a nossa estratégia de sustentabilidade, contribuindo com a nossa premissa de integração com as regiões onde estamos presentes”, afirma Alexandre Barbosa, diretor executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi.


Programas para controle das emissões de carbono

Por meio do seu Programa de Ecoeficiência e Mudanças Climáticas, a cooperativa busca uma evolução constante da gestão de emissão de gases de efeito estufa. Por exemplo, a utilização de energia elétrica de fonte renovável. A ação envolve compra ou autogeração. Em 2022, evitou a emissão de mais de 800 toneladas de carbono na atmosfera.

“O setor financeiro tem um papel muito importante para colaborar mundialmente na transição para uma economia de baixo carbono.  A partir da mensuração do impacto das atividades que financiamos, poderemos contribuir cada vez mais com uma agenda positiva de combate às mudanças climáticas. Ao mesmo tempo, colaboramos com o desenvolvimento dos nossos associados e suas localidades”, ressalta Barbosa.

Para saber mais sobre a estratégia de Mudanças Climáticas do Sicredi, acesse: https://www.sicredi.com.br/site/sobre-nos/sustentabilidade/mudancas-climaticas/